São peixes devoradores,
Vestem-se de cordeiros.
Não procuram ovelhas,
Procuram rebanhos.
Estendem a mão,
Cedo exprimem sentimentos.
Entretanto relação,
Pergunte os interesses.
Isolam-lhe do mundo.
Para eles é tudo.
Em si investem tempo.
Apartai-vos deste tormento.
Vivem no estrangeiro,
Tratam-lhe por alcunhas.
Visitá-lo?
Amanhã, amanhã,
Mas nunca.
Quando sinuosamente lhe procuram,
Procuram fortunas
em criptomoedas,
Convertidas em moedas.
Às vezes oferecem metais preciosos,
A idosos alianças.
Não passam de bijuteria,
Símbolo de falsa esperança.
Puxam o tapete.
Levam lhe o chão.
Resta a dádiva de presente
Chamada solidão.
Nadam em Spas,
Caminham em Cruzeiros
Gozam viagens
Com o vosso dinheiro.
Por trás do ecrã,
Umas vezes homem,
Umas vezes mulher.
24 sobre 24
Procuram uma ovelha
Por adormecer.
São PeixesGato
Uns sentados
Outros em pé
Navegam pela NET
Demarcai-vos de tal gente.
Eles são pessoas de uma só fé.
Ideia da Nigéria.
Cedo se enraizou na América.
Correu para o Brasil
Atravessou o Atlântico
Depois o Índico.
Desembarcou na Índia
Consumiu a China.
Sua crença:
Nada mais é,
Apenas uma mina.
Ametista, Âmbar,
O mais certo
Água - Marinha.