Nas ondas do silêncio,
o meu renascimento,
é um eco perdido na ruína.
Devo aceitar minha sina?
Quando me olho no espelho,
encontro tempestade.
Viver é um ato de maldade?
Onde está a tal da felicidade?
Saltando pelas altas labaredas da fragilidade,
aos poucos,
esgota-me a vitalidade
e na escuridão do eclipsar,
perco-me a apagar