Esta poesia não surgiu do nada, mulher.
Esta poesia não é sobre o pôr do sol e muito menos nas estrelas.
Está poesia é sobre nossos sentimentos que foram quebrados e espalhados por todo o quarto.
Depois daquela nossa última briga e de nossa relação explosiva.
Está poesia surgiu do meu coração de poeta,
De minhas juras sinceras de amor e sedução
Esquecidas no tempo em que éramos felizes como um casal.
Estes versos são para você e para mim,
Lembramos que um dia já fomos amor ,
E deixamos o cotidiano de São Paulo engolir nossos sentimentos.
E nos tornamos meros estranhos debaixo do mesmo teto.
Estes versos são para relembrar pelo que nos apaixonamos, querida.
Nesta busca incessante pelo amor que por vezes deixamos de lado.
Estes versos não são apenas pelo sexo que realizamos mecanicamente, mulher.
Sempre com dia e hora marcada,
Mas para relembrarmos que somos felizes juntos;
Mas que separados somos meros estranhos buscando o tal amor perfeito.
Usando aquela fórmula falível de mentir ao coração.
Está poesia é para relembramos que por vezes somos meras crianças birrentas em busca de sua razão,
Caminhando em direções opostas por puro egoísmo um ao outro.
Está poesia é para abrir os nossos olhos e os nossos corações em busca de tolerância e paciência como um casal que deseja ser feliz.
E manter nosso olhos e mentes abertas sob qualquer obstáculo que a vida oferecer, mulher.
Juntos somos fortes e separados frágeis versos em descompasso.
Estas escritas são para nossos corações tão machucados e tristes ,
Para relembrar que juntos somos felizes e abençoados por termos em nossas mãos
Todos os requisitos para um amor leal e verdadeiro.
E relembrar que é a fé que mantém nossos olhos abertos para vencer todos os obstáculos infindáveis que o universo pode nos oferecer.
Autor O Amante das Palavras.