Não que fosse me apaixonar, nem tão pouco me envolver, mas eu me deixo levar...
Para dar e ter prazer.
Afinal qual a graça de fazer sem ter carinho?
Eu me deixo levar, pelo momento.
Deixo meu corpo se entregar, minha mão a deslizar, vendo ela devagar.
E m diz por que se apressar?
E dai se eu tenho que pagar, se for meu destino eu tenho que aceitar.
Eu durmo, mas acordo sozinho...
Tenho as lembranças pelo caminho.
Poliana, Isabel, Carioca, Larissa....
São só alguns dos nomes que eu consigo lembrar, se fosse falar todos um caderno não ia dar.
Deixo elas a vontade, quero ver os seus desejos.
Trato com sinceridade, sinto o calor de seus beijos.
Eu não tento humanizar, humanas elas já são!
Eu torno pessoal, por uma noite.
São pessoas como nos, por isso não sou animal feroz.
Sou um braço acolhedor que lhe empresta meu amor!