Em terras amapaenses, onde o gurijuba, dourado, nos banqueteia.
E o ouro, em veios, a terra enfeita.
Cresci, sonhei, vivi.
Pouco valorizada, a terra amapaense,
Abriga almas que a ela se apegam.
Tradições ancestrais, que o tempo tenta apagar,
Mas em nossos corações, elas permanecem.
Seus filhos, em busca de um futuro incerto,
Deixam a terra, um adeus amargo.
Mas a paz que a terra oferece, encanta os que a visitam.
E em cada canto, uma história é contada.
Amapá, minha terra natal,
Em ti, minhas raízes se aprofundam.
@sobrenome_poetico