Hoje, faz um mês que você partiu.
E a minha última mensagem, foi um “eu te amo”
Apressado, mas verdadeiro
Apesar do 18/11, eu te amo o ano inteiro
E te amarei eternamente,
Afinal, você nunca estará ausente
Da minha mente
Assim, tento sorrir com o coração ferido
Mas, não me conformo que você tenha partido
Meu pai.
Meu paizinho.
Meu papai.
Não consigo pegar nossas fotos e lembrar que já não posso te ver
Uma nova visita ou ligação, nunca vai acontecer
Não posso tocar o seu rosto velhinho...
Por que a morte separou o nosso caminho?
Os momentos felizes que tivemos outrora,
Não são o suficiente pra suportar o agora
Eu sinto a sua falta e isto me consome,
No eco deste vazio, eu grito o seu nome
E dói.
Dói.
Eu tento ser forte
Mas, tropeço sem norte
Simplesmente, por que a dona morte
Levou o meu herói? Justo o meu querido pai?
Hoje, faz um mês que você partiu.
E, só consigo seguir em frente, pois estou fingindo que aquele 18/11 nunca existiu.
Que a qualquer momento, a gente vai conversar
E fazer recordações por algum lugar.
Mesmo assim, eu sinto a sua falta
Como você me faz falta...
Meu pai!
Papai...
Paizinho...
O que faço com esta saudade e todo o meu carinho?