Ser como um rio de luz, diáfano e fugidio.
Não há como fugir, os raios penetram e nessa penetração tudo se distorce,
contorce e engole-se, até mudar-se a si próprio e encontrar nova luz,
reluzir noutro ciclo que também acabará, dando espaço paro outro chamado,
outro toque de luz. Metamorfosear-se.