Mesmo sem tocar, vou me apropriar, desse sentimento que lateja.
De dentro de mim, para fora, se contorce e se deleita.
Esse prazer existencial, que me forma, me guia e me molda
Para te ter de volta, a sede me transforma, em uma supernova.
A quentura que senti por um momento, em acolhimento,
Foi se esvaindo, enquanto procuro desesperadamente calmo.
Natural e sem igual, necessário e inevitável, segue o pensamento.
A busca se inicia, e reinicia, como um vício cíclico interno.