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Um Pouco Sabe, Apenas Tenho a Dizer Meus Cegos Sentidos Intensos, Alguma Revelação do Mundo Em Raros e Belos Sonhares.

Um pouco sentir seu toque aveludado, suave como pétalas, finas e delicadas, mas voraz como os espinhos que a cerca.

E no amanhecer te alimentar de carícias sortidas, assim como refresca meu corpo junto ao seu no orvalho que banha sua forma inesquecível.

ser louco, não depravado, ficar lhe admirando aos cantos, quando tão pouco sei a cor de seus olhos, curtindo seu sorriso brilhante.

Eu então sou que nem um cão de olhos trêmulos a procura do seu carinho, querendo um pouco de sua atenção, serei eu louco por ti ou talvez não!

Assim que as horas passam, o mistério continua em ver que brilho refletem seus olhos, e que liberdade irradia de seu sorriso.

Seu olhar simples e singelo, a boca carneada, atiça meu desejo interno, de lhe oferecer belos amanheceres eternos, toda vez que me guiar com seu sorriso.

Eeu me queimar nesta luz, assim que ela me cega, resplandece dentro de mim a vontade de pegar seus braços, enroscar em ti.

Se pra sempre fosse o nunca, jamais seria devolvido um instate de loucura, se imenso é o meu desejo de provocar mais o seu fogo, sucumbir nas ondas intensas de seu socorro.

O que jamais farei e direi a ti, não por se controlado, não por estar infeliz, ou incerto do que dizer, mas sei tão pouco de mim, e não sei se sabe de você.

Como lírio rosado, expõe seu sorriso, um brilho único de um olhar tântrico e suave, quando amanhece o dia repousado sobre a sua pele, estão os orvalhos frescos do doce perfume que atrai o frescor de todos os dias...

É assim lhe vi, mas não se quer vi o brilho dos seus olhos, nem o perfume em seu sorriso, fiquei aqui, pensativo a desvendar o seu mistério, para tentar lhe reconhecer entre todas as faces aquela que me mostre você.

Jamais vi o seu sorriso, tão surpreso aparentei decifrar como é sua face, como me imagina estar próximo a sua identidade, e tão só devagar vou tentando lhe descobrir a cada novo sentido que envia a meus olhos.

Se divago em seu olhar, me aprofundo, um minuto em mil séculos, permaneço frágil tentando conhecer o seu perfume.

E no altar das águas serenas ouço o seu sorriso, um tom único agradável de canto rouxinol, e quão o vento separa une elevando o seu cantar, aos meus ouvidos carentes de um toque lírico.

Sabe seu olhar simples e singelo, a boca carneada, atiça meu desejo interno, de lhe oferecer belos amanheceres eternos, toda vez que me guiar com seu sorriso.

Mas esse sorriso solto, desconcerta a mais vil das feras, possui um olhar fixo de brilho hipnotizante, não sei muito de sua essência, apenas observo a flor de forte espinhos, lutando a cada inverno para radiar no alvorecer da primavera.

E que delícia ver a luz do seu espírito, o fino laço de novo, e um vento único leva uma mensagem um poema do seu aroma ao paladar inusitado de meus sentidos.

Eu aqui repetindo o de praxe, formal demais, são poucas as letras unidas para clamar uma saudação deste olhar emoldurado por este singelo sorriso.

Vejo o seu sorriso em lance repetido, em que seu olhar me apegou, capturou de uma sórdida mania de admirar o frescor de sua essência imagem.

Que é de certo, sentir a luz que advém do seu espírito, pois nem sei que forma lhe dar, apenas tentando adivinhar o desenho do seu olhar e do seu sorriso, pois ainda eles não foram apresentados ao meu pai olhar, apenas trocamos as poucas frases, e as palavras já liberam a energia de doce conforto.

Um olhar cativo que tens, profundo, simples singelo, transmitindo alegria, por que seja como um lírio? És uma rosa bela suave, mas possui espinhos que demosntran o seu espírito forte.