Poesia inimiga,
em cada linha
uma trincheira,
de guerras minha,
que achava besteira,
e decidi ganhar.
Vitorias que tendem
a machucar...
escrevo e não sinto,
não me sinto vivo,
Sou pagina em branco,
mas me sinto um livro,
já escrito,
fechado e não livre,
das coisas que se vive.
São versos e mais versos,
insuficientes,
de amores incompletos,
mergulhados em desafetos,
de paixões doentes...
carentes.. de um nada,
feito de si.
As vezes amar alguém ou não,
é só sobre quem você é...