Ver-te, já não és, escandaloso, os caminhos que nos cercam, outrora, chamas obscurecidas pelo improvável, que me submete às mãos de um caçador feroz e animal,
litúrgico é o seu amor sem haver de amar.
Em nó, somos quentes como as brasas, faíscas de loucura e misticismo que nos acompanha nessa valsa.
Capricho ou entrega, destino ou superstição,
Um modelo sem rótulos, no escuro, ao longe, como dois estranhos, sem saber nem mesmos os nomes.
Um olhar frívolo de quem não se ama, apenas se alimenta do amor.
Stefany De\'Morais