Navego sozinho num vasto sentir,
um mar de saudade a me consumir.
As ondas murmuram teu nome ao soprar,
no eco do vento, desejo te encontrar.
O céu se mistura ao azul do teu olhar,
no brilho da estrela que vem me guiar.
E cada lembrança que o peito invade
é uma corrente de doce vontade.
Ah, se pudesse ancorar no teu cais,
fazer do presente um eterno \"jamais\".
Mas sigo à deriva, perdido, ao luar,
nesse mar de saudade que é só te amar.
23 nov 2024 (12:03)