Sua cadeira vazia, testemunha silenciosa,
entre nuvens que desenham no horizonte,
postaste com risos de lua,
teus olhos, brilhos de estrelas que flutuam.
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És um pássaro livre, sem amarras e sem lágrimas,
que atravessa os céus de um azul profundo,
onde o porvir da memória se mesclam ao vento,
e as promessas se desfazem em poeira de sonhos.
Te recordo em pranto e riso,
nossas fronteiras delicadas,
tatuadas na areia, sob os pés descalços,
em passeios ao lado do mar, onde o eterno é instantes.
Brancas areias que nos encantaram,
guardam segredos de risos compartilhados,
e ao som das ondas, ainda ouço tua voz,
um canto de liberdade que nunca se apaga.
https://youtu.be/douUUoXIdBc?si=RpmUq4_Z9v1wJh0f