E nasce, e cresce, e morre
E sofre, e chora e dorme
Nunca fez a sua mala
E, no fim, nunca fala
E vive, e entristece, e desiste
E volta, anima e insiste
Nunca parou de respirar
Nunca parou para olhar
E vê, e odeia, e tem raiva
E destrói, e se arrepende, e recebe vaia
O amor tem o tamanho de uma bala
E come, e dorme e cala