Uma mistura de coração e intelecto premiou as poesias de Prudhomme, na inauguração do prêmio, em 1901
Os conflitos humanos descritos por Roger Gard foram lembrados em 1937
Winston Churchill, em 1953, venceu por narrar fatos históricos e defender valores humanos
A vida do povo judeu e a dos povos indígenas foram os temas de Agnon e Asturias, premiados em 1967 e 1968, respectivamente
Kawabata, em 1968, trouxe a essência da mente japonesa
Literatura russa foi o alvo de Soljeníltsin em 1970
Pablo Neruda foi homenageado em 1971 pelas belas poesias
A literatura alemã, por sua vez, foi obra de Heinrich Böll, no ano de 1972
Gabriel Garcia Marques, em 1982, escreveu contos e romances
A vulnerabilidade humana foi o objeto da obra de Camilo Cela em 1989
Saramago, em 1998, foi homenageado pelas parábolas da realidade
Mario Vargas Llosa, em 2010, pela narração das estruturas do poder
Em 2013 Munro ganhou com o conto contemporâneo, e em 2021, Gurnach, com o tema colonialismo e refugiados
A fragilidade da vida humana foi o tema da obra de Han Kang premiado em 2024
O Nobel é por vezes criticado por ter um lado político, e proteger alguns países (mais de 80% dos prêmios são para as mesmas nações)
São escritores brilhantes, mas nosso Machado de Assis merecia ter ganho. Está na hora de olhar para mais países, não?