Se olhar o céu no dia tão frio quanto hoje,
Ontem não foi agora, no dia que se foi,
Levada pela névoa corrigida por um depois
Tripulado por míseras conversas dentro dos alforjes.
Que pelas palavras ou plenas caladas catástrofes,
E iludidas com aquele sorriso seu que sois
Nesta forma errada gramatica que dói,
Aos olhos dos mestres literários esmagados por alicates.
Então livro o carinho atado e preso no seu instinto,
A mais comum das barreiras e dos objetivos,
Olhando devagar para seu sorriso, finjo,
Não conhecer a sua maldade de um ponto incisivo,
Corrompido por mais anos, e sentir que corrijo
As linhas tortas encontradas no seu espírito vivo.