Era uma vez...
2 Boi, 1 Burro 1 Onça e 1 Galinha Nanica.
Eles moravam em Paris.. Marselha. ...
Com as chuvas, eles ficaram desabrigados e resolveram procurar uma outra cidade para morar. O Boi se chama \"IV- Peregrino\" , o segundo Boi se chama \" VI - Luso.
Os Desabrigados das enchentes, buscaram um novo lar, em terras distantes.
Juntos, partiram,
corações unidos, na estrada de esperanças e memórias,
sabendo que o lar é mais que um telhado,
é atitude e amizade que se reforça em cada passo.
A Onça, como quase todas, é exemplar,
Passa o dia nos afazeres, e até conseguiu uma aposentadoria pelo INSS.
Ja o Burro, sempre pomposo e trabalhador,
Construiu uma linda casinha, toda de palete, nas cores do Arco-íris.
Os dois Bois, resolveram trabalharem, no Circo. Arapuca,
Em terras Lusitanas,
onde o sol se despedia em cores alaranjadas.
Andaram noites e dias, até que encontraram na estrada, uma Galinha.
Assim, somaram-se, a tentar encontrar, um novo lar abrigo e emprego.
Chegaram a uma cidade, maravilhosa. Era a terra prometida, Missionário \"Moisés,\" o enviado.
Moisés, juntamente com sua futura noiva, a Onça dos ovos de Páscoa, foram morar ao lado da \"Ceasa\"
Onde construiram sua casinha de Palete, com ajuda da TPM.
Passaram a reciclar as sobras que colhiam na Ceasa.
A Galinha, que exemplar, saia de banca em banca, em busca de amizades, e assim saciava a fome com seus novos amigos.
Entre afazeres e sonhos de descanso,
consegiu aposentadoria,
um prêmio merecido ao seu labor diário. ( TPM )
Fez uso de um chá afrodisiaco ( ??????? ) me parece que não ha jeito.
O Burro, sempre cheio de pompa,
ergueu entre as cores do arco-íris,
uma casinha de paletes, um abrigo lindo e aconchegante para sua família,
Bem..
O Olho De Deus é Sublime.
E...
No silêncio profundo onde vivem os justos,
Conseguem, na clareza, suas vozes erguer,
Respeito próprio, como um fulgor robusto,
Sem chorumelas, vão ao mundo oferecer.
Os Olhos que tudo vêem, guardiões da essência,
Sabem dos caminhos, das marcas, e as raízes,
Artistas das almas, em sua vivência,
Regalam em pinceladas suas matizes.
Fofocas vãs, como folhas ao vento,
Não tocam as almas que bradam em verdade,
Numa ancia serena, um puro encantamento.
Na busca incessante por liberdade,
Cada ser um universo, um firmamento,
Celebrando a vida, com dignidade e sabedoria.
https://youtu.be/wvzhGfa8r0o?si=m3878AjaIE10ipiv