Sentada a beira da represa
Contemplando a maravilha
da natureza
Olhando as gaivotas
voando em busca do
seu alimento
Coloco-me a refletir
o quanto a vida nos obriga
a ser fortes
O futuro incerto tenta me
assombrar
Mudo meus pensamentos
Fixo meu olhar pra mata verde
Observo o vai e vem das gaivotas
Relembro o quanto você
já fez por mim
me fortaleço, me encho
de esperança
Fecho os olhos e agradeço
por mais essa oportunidade
em deslumbrar a sua obra prima.
Rosangela Rodrigues de Oliveira