Dona, sublime poesia,
e cantar-te é a certeza
do que o destino escreverá.
da aurora ao silencioso véu
exibimos a união do amor em risos
presença admirada...
canto em prazer.
saudosa lembrança
que deixaste em meu corpo,
querer-te é uma lastima
que difundiu-se em meu ser
e o tempo sentenciou eternizar.
Dona, quando revolveras em meu
corpo que por ti anseia?
Almejo o retorno para consagrar-te.
Merian Ravera