O grito da minha alma doente
Fez de mim a sua ordenança
Com a sua nução vigente
Impusera o começo da matança
A visão cinza torna-me um renitente
Dando-me uma grande pujança
Sem o pudor, mostro-me conivente
Não vejo o limite para a bastança
Torno-me escravo dessa vertente
Tenho que alegar essa cobrança
Tenho que agir reticente
Para sempre ter confiança