Eu estava deitado
Naquele sono profundo,
Estava escuro como uma noite sem luar,
Apareceu uma mulher dizendo,
que queria me amar,
Ofertou um carinho
Mais estava sonolento
Naquele vazio escuro,
Recém acordado do sono
Aparentemente sozinho,
Saiu debaixo de um banco
Aquele ser deslumbrante,
Dizendo que era errado
Alguém inexistente enxergar
Era um demônio humano
Fazendo intrigas na mente,
De um ser bom e doente.
Alucinando a paz calmante
Fez um grupo de vozes
Que somente um ser escuta
Outros diziam que nada ouvia
Aprendi na confusão,
O que era autodefesa,
Recebendo golpes de alucinações constante,
Com segurança daquela realidade,
Revi com atitudes agressivas,
Suas mentiras da realidade
O que era um ódio
De não ser um ser normal
Era alucinações visuais
E áudios irreais.
Diogo A.J Cascais