Em cada verso, a luz se faz presente,
Um soneto, oh doce alma, é para ti,
No brilho dos teus olhos, o sol despente,
E no brio do amor, serenidade eu vi.
As flores do caminho dançam com a brisa,
Meus rios, melodias que encantam o ar,
Teus passos, rítmicos, como a paz precisa,
Um abrigo sutil onde eu quero estar.
Nos crepúsculos suaves, sussurros vão,
A eternidade se tece no instante, a caminho,
E cada palavra, uma paleta em mão.
Desenha no tempo, um amor tão constante.
Neste soneto, o pulsar do coração,
É um tributo à vida, que em ti é vibrante.
https://youtu.be/EuldtI4tUpE?si=90jkgigOntvipWDw