Afogo-me em maus lençóis, clamo liberstrado
Lágrima ao doggystyle, também, funde-se
Ao esperma que bem aqui dentro só é gozado
Que escorre e é lambido pelo meu vil cúmplice
Doei tanto para outro que para mim doera
O prazer refém do seu servo, morte, o instinto
E a vela a derramar em meu glúteo essa cera
É o estopim da humilhação em todo seu rito
Guilhotina e amordaça é indelével cruz
Ao passo que o meu mestre ignora \"voulez vous?\"
E aplica as chibatadas as mais cruéis
Como criança ansiando papais noéis
Padeço ao lorde, interpretação de papéis
E meu estrado é estrada livre em vodu