Minha doce flor, razão do meu viver, por ti morri dentro de minhas ambições tão poucas importantes mediantes sua benignidade, teu ar me faz viver, seu cheiro me alucina e sua boca me deseja, me escondo no tesão do seu corpo na longa espera de te ter de novo, vivendo, tentando, sobrevivendo, com uma pequena e breve lembrança de pouco mais de 30 minutos que mais pareceram uma vida inteira, preciso de ti tal como uma pequena flor precisa do calor do Sol, a saudade me domina e a vontade de lhe ter me descontrola, vivo na espera de lhe encontrar novamente e lhe encher de tantos beijos que todas as bocas do mundo seriam pequenas para mim, tão pouco são essas palavras para demostrar o que sinto más são tão fortes quanto uma simples linha de uma palavra de amor.