Queimarei a minha pele, no ardor de seu fogo revivendo cada dia todas horas perdidas dentro do seu olhar, e no dia que ficar parado diante as roseiras, coçarei o mato das ruínas alegres restantes do seu modo de viver.
Não vou poder sair, porque não vou querer, é tão calmo e gostoso está assim perto, e mais perto, e ali dentro do seu cerne, as vezes só ouvindo devagar as batidas silenciosas do seu coração.
Porém, não tenho que navegar e sendo de intuito falar, que ao mesmo tempo sorri desse jeito nada triste, porém só poder demonstrar poder ressoar contigo, nesta possível e bela explosão solar, até o florescer cativo de sua nobre consciência.
E quando o dia chegar, ou estiver chegando, vai ouvir meus passos, e muitos passos, tendo como final meu corpo lhe entrelaçando.