Somos realmente o que eu já
esperava que seríamos.
Ou talvez estejamos nos tornando
o que eu outrora temia:
estranhos
É estranho quando não vamos conversando; é estranho quando o abraço esfria; é estranho não vivenciar mais as borboletas que eu outrora sentia: Elas morreram esmagadas
pela culpa a qual eu omitia.
Ou pela minha falta de empatia por ela que por você algo sentia.
Ela o merece.
Não há como contestar. Pois a conexão amistosa de vocês, pode um dia se afetar...
E a culpa será minha que empecilharei com meus sentimentos, o passo maior vocês darem. Tens tudo em comum a ela, e eu...
sou apenas uma figurante dessa história
Talvez seja meu defeito me intrometer onde não sou chamada mas não passa sem me deixar devastada,
culpa daquela maldita madrugada.