Você já parou, em meio à correria,
para sentir o mundo que se desenha à sua volta?
Uma manhã suave,
o sol, um artista, filtra sua luz
pelas folhas dançantes,
e uma criança, com olhos de sonho,
solta bolhas de sabão,
pequenos universos que flutuam,
brilhantes como risos.
Desafios, como nuvens escuras,
se apresentam, inevitáveis,
mas dentro de cada gota de chuva,
existe uma oportunidade,
uma lição disfarçada de dor.
A resiliência, essa força silenciosa,
nos ensina a dançar na tempestade,
a ver o crescimento nas rachaduras do chão.
Valorize os gestos que parecem pequenos—
um sorriso que ilumina,
o sabor do café que aquece a alma,
o som da chuva que embala os pensamentos.
Cada detalhe é uma pincelada,
cada instante, uma nota
na sinfonia da vida que se revela.
Escolha olhar com atenção,
cultivar a gratidão como um jardim,
onde o insignificante floresce,
e a beleza se torna um hábito.
Transforme seus dias em uma obra de arte,
onde cada nuance tem seu lugar,
e ao final da jornada,
você perceberá que há sempre algo a celebrar,
um brilho, uma cor,
uma história a ser contada,
na tapeçaria do existir.