De tanto que me apresso em te seguir
De tudo que finjo não mais sentir
Das horas amassadas pelo vento
Dos dias amarelados e lentos
Das preces que se perderam no cio
Dos murmúrios cristalinos do rio
De um amor que se arrasta na incerteza
Do belo que manchou sua beleza
De tudo que não é e parece ser
Da razão que a sanidade perdeu
Do que me ensinou a sobreviver
De tudo que eu falo em meus pobres versos
Disso tudo, nada...nada sei eu
Mas tento entender os porquês, confesso