Muitos podem até dizer, o quão bela sois,
Por mares, montanhas e riachos, bosques
Até pelos arados campos de arroz,
Sua face tem o dom de seu toque.
Não quero dizer assim nem repetir,
O que muitos dizem por já ser realidade,
Mas não é tudo, que em seu olhar eu vi
Que dentro do seu olhar transpira felicidade.
Ah! sopra brisas a seu favor, os deuses do olimpo,
Pois eles entendem sua alma, seu visgo sentimental,
Sua forma de ser além que sua matéria, seu ímpio,
O que torna de ti esta ninfa universal.