Tu me consomes diariamente, sou tão fraco, cedi aos seus encantos.
Me fizestes um fracassado, ou será que sempre fui mau, de caráter um tanto duvidoso?
Sujo em sem escrúpulos?
Ou apenas fraco e vulnerável?
Julgo-me ser digno de tão pouco, que me submeto a subespécie do seu falso amor.
Escondido nas sombras, anseio pelas migalhas do teu afeto.
Sim, sou patetico!
Mas não conheço outra forma de amar.
Talves um dia, seja digno do amor puro e verdadeiro, ou sera que ja o tive?
Julgando -me pela minha sorte, se o tive a vida já o tomou.
Com a alma deverasmente castigada pela tristeza, mas contudo com uma fagulha de esperança.
Ah a esperança ela sempre me aquece!