No silêncio do ser, onde a essência reside,
ergue-se o amor próprio, pedra angular,
fundamento sagrado de um templo de vida.
Sem ele, as paredes tremem,
os sonhos vacilam,
e o afeto alheio se torna um eco distante.
Cultivar-se é uma dança,
um abraço caloroso,
é cuidar do corpo como um lar,
nutrir a alma com delicadeza,
pintar os dias com serenidade.
Na busca pela paz interior,
descobrimos o universo que habita em nós.
Amar-se é um ato de coragem,
um grito suave que ressoa,
dizendo ao mundo: “Estou aqui!”
E os laços que tecemos,
refletem essa luz que irradia,
como estrelas no céu noturno,
guiando os corações que se aproximam.
Quando nos valorizamos,
abrimos portas, quebramos muros,
e o amor se transforma,
uma corrente vibrante,
que une, que cura, que eleva.
Não há neutralidade na essência do amar,
é um chamado vital,
um convite à autenticidade.
Invista nesse amor com urgência,
desperte o potencial que dorme,
pois cada gesto de carinho
é um passo em direção ao infinito.
E assim, ao abraçar-se,
construímos não apenas a própria história,
mas um mundo onde todos podem florescer.