A culpa pesa sobre meu ombros,
Um fardo sombrio, que pesa.
Por que ainda estou aqui?
Me sinto tão vazia.
A sombra daquele toque, um grito calado,
Um monstro que habita em meu peito,
um eco que não para na cabeça.
E se a dor se extinguir com o fim da jornada,
Talvez a liberdade seja a despedida esperada.
Mas até lá, o peso não cessa,
Neste labirinto, a alma se cessa.