Tainara Freitas

Minha Culpa

A culpa pesa sobre meu ombros,

Um fardo sombrio, que pesa.

Por que ainda estou aqui?  

Me sinto tão vazia.

 

A sombra daquele toque, um grito calado, 

Um monstro que habita em meu peito,

um eco que não para na cabeça.

 

E se a dor se extinguir com o fim da jornada,  

Talvez a liberdade seja a despedida esperada.  

Mas até lá, o peso não cessa,  

Neste labirinto, a alma se cessa.