“Quando estou com você, estou nos braços da paz”.
A paz, ela era ilusória!
Um dia ela iria, um dia ela foi. Em meados de muitas mentiras, de esferas não ouvidas, de sinais indesejáveis, comportamento inalcançáveis, indiferenças que alertavam, diante disso, o acalanto eu clamava.
Acalanto teu que promoveste a farsa, a farsa que grita, faz birra e mata. Deslumbrante para ti é deixar ir, para mim é ficar. Porém em meios devaneios vim a pensar, que merda eu estou fazendo aqui se não é o meu lugar?Todos dias ecoavam em meu pensamento, mas algo me prendia por dentro. Possivelmente amor, talvez paixão, não sei se de fato uma obsessão.
Almejo não estar mais em uma “escravidão” diante de ti
Laina Bulcão.