Há uma janela, e o mundo que olho a espreita.
O mundo me olha de volta, e corro do mundo, que me inunda com o medo de conhecê-lo.
Há uma porta, e um mundo que me ignora,
A passagem é outrora, que busca tardio o meu caminho á toda hora.
Meu bom se foi, e espero o belo, correr- me á porta, que no fim da semana me tira para fora.
Lá fora, o mundo me ignora, me olha,
Logo me explora,
O sorriso a Alegria,
Toma tudo.
Me perco tentando, controlando as lágrimas, que querem escorrer,
Para que ninguém, me veja sofrer,
E mais uma vez, roubem meu livre-árbitro de escolher, o que me convém: Amar, Sofrer ou Chorar.
E me deixem sem nada, vazia, deixada para trás, como quem vive apenas no esquecimento.
\"Stefany De\'Morais\"