a nova morada
espreita no infinito
onde encontro o refúgio
dos dias que seguem
– não voltam…
voltam?
talvez no abismo deste silêncio
suas intenções
brinquem um pouco mais
neste labirinto do tempo
contemplo meu próprio
crepúsculo
… mas ai delícia da vida!
serendipidade bendita
a do sonho em eco
retornando
sempre
mais
um
eco
e c o
e c o
e c o
e c o
e c o
eis o fim da minha aurora…