Humilho-me ao desconhecido,
Pedindo a um Ser superior, graça e perdão
Entre todos os conceitos já indeferidos, que se ocultam a cada aspecto da minh\'alma errante
As incoerências dessa vida levam-me a acreditar de que tudo é vaidade,
E uma superficial corrida atrás do vento,
Onde as perspectivas se tornam nulas no leito mortal.
Contudo, prossigo nesta prece mesmo sem merecer compreensão em troca,
Pois é a partir da insistência que o milagre poderá surgir
Mas, a quem devo recorrer?
Qual o modo de conduta que posso reunir nessa petição?
Somente devo reaprender com as experiências das minhas incoerências.
Concebendo o brilho de uma luz iniciante, que ainda traz consigo traços de exaustão
E ouvirei uma voz amena que acalmará o meu coração,
Num acaso inesperado, que outrora me trará regozijo e a recapitulação dos embates enfrentados
Sendo esta uma forma vitoriosa de me tornar vencedor em meio a tantas derrotas.
O qual deve ser comemorada,
Tornando-se o preço, de um guerreiro abatido
Que não desistiu da sua grande luta interior;
E apenas se reergueu a cada passo infalso,
Fortificando-se sobre a essência de seus objetivos.