A muitos dias aqui e silêncio só houve o barulho do vento,uma sensação que tudo parou.
O avião já não faz mais tanto barulho,a gente já não ouvir,mais o som do seu motor.
Tudo isso a pandamia causou,até parece que os dias estão sendo todos iguais.
As notícias são as mesmas nos jornais você ligar a tv em qualquer canal,e as mesmas notícias falando do mau.
Vírus fatal,vírus lental causando na gente cansaço mental,e emocional.
Eu já até mudei,optei não ver mais jornal
Ja ouvir dizer que tudo consumido em excesso pode fazer mau.
Queria que voltassem logo tudo ao normal, olha as maravilhas da capital.
Saí sem medo de me contaminar,sentar nas praças,ir a praia olha o mar.
Leva você,pra,olha,compartilhar,amassos
e beijos,mata todo seu desejo,e toda vontade que existe dentro de mim.
Desfrutar tudo de você,inclusive teus mais surtis beijos,e segredos que você esconde, mais irá revelar na hora do prazer, quando tiver eu e você.
Após a pandemia te juro que lentamente te consumia, não tinha horas marcadas tanto fazia ser noite ou dia,o que importava era sua companhia .
Enquanto você,se contosia,como se te aplicasse uma uma injeção eu vinha e te aplicava uma anestesia.
Ali fui descobrindo suas mais sublime magias,que você escondia,eu lentamente seu corpo despia, enquanto sua pele lisa e macia,sentia arrepiar,e você ficava suspensa no ar.
Enquanto meus desejos você correspondida nessa noite fria eu te consumir.
Enquanto você realizava uma bela e deliciosa algia de amor,por baixo de mim e o cobertor.
Eraldo Silva.
Autor.