Sou Escravo do Amor
Sou escravo do amor…
Amor sem preconceito
Amor sem divisão
Revela-se a alma
Transmutando o coração!
Emana de desejos…
Assim me declaro com amor
Amor matutino
Amor vespertino
Na sonoridade canta o sabiá!
Uma bela paisagem…
Meus olhos contemplam
Pele macia como a flor!
Seus beijos impetuosos me calam
Sou seu servo da castidade do amor!
Sou paixão, sou poeta do amor!
Amor sem preconceito
Amor sem divisão
Doces palavras purificar a alma
Alimentando o coração.
Porque o tempo quis assim!
Me contemplo de paixão
Na supremacia do amor
Me contenho do prazer.
Eis que o mundo quis assim
Eis que o amor não tem fim!
Ah! Momento “standby”
E quando voltar, acende a alma…
Pois, o amor chegou para ficar!
_ Ernane Bernardo