Crinas, bandeiras ao vento,
relinchos, som de inúbias,
passadas, rajadas dúbias
de guerra e de alento.
Na boca o tempo lendo,
registro e identidade.
Patas de humanas verdades
na pátria nova em desvelo.
Suor corcoveando em pelo
rumo ao céu da liberdade.
(Paulo de Freitas Mendonça)