Melancolia...

De Amor...(Carta 10 Nov. 2010).

De amor eu vivi,

me decepcionei e me transformei

nessa fria e solitária dúvida.

 

De amor eu vivi,

como um rio que corre sem fim,

entre encontros e desencontros dentro de mim.

 

De amor eu vivi,

na luz que brilha nos olhos teus,

entre sonhos que voam e segredos meus.

 

De amor foram feitos

meus poemas, que às vezes

pareciam não dar frutos.

 

De amor vou continuar vivendo,

mesmo que me contradigam, porque,

nesta minha vida, não existe ninguém.

 

Quem vive de amor é gente sonhadora,

que escreve histórias de amor e paixão, e normalmente

por trás de tudo isso existe sempre uma razão, e essa razão só pode ser o amor.

 

Ame-me, inclua-me de uma vez em sua vida, seja minha cúmplice.

Quando eu tiver certeza desse amor, você será a mulher e o amor

que eu já projetei em minha mente, porque já te amo, com amor e paixão.