Depois da tempestade, a bonança vem,
O segundo amor surge, sereno, amém.
Olhares seguros, sorrisos confiantes,
Corações que aprendem, agora amantes.
Mãos que se encontram, laços firmados,
O calor mais maduro, sentimentos renovados.
Cada palavra dita, um conforto,
Em cada silêncio, um novo porto.
Os dias passam, firmes e serenos,
Em cada momento, sentimentos plenos.
Os olhos brilham com uma nova calma,
Na maturidade, o amor na alma.
É um sentimento forte, porém tranquilo,
Que no peito floresce, doce abrigo.
Cada toque, um carinho sincero,
Cada abraço, um amor mais vero.
A lua testemunha promessas maduras,
As estrelas guardam palavras seguras.
No segundo beijo, um mundo novo,
No segundo amor, um firme renovo.
Mesmo que o tempo passe e transforme,
O segundo amor sempre se conforme.
No coração, um lugar profundo,
O segundo amor, renovado e fecundo.
Nos caminhos trilhados, as lembranças,
São pedaços de novas esperanças.
O perfume das flores, um novo ar,
Do amor que se aprende a cultivar.
Nos parques, os bancos ocupados,
Guardam segredos de encontros abençoados.
As risadas são agora cúmplices,
De um tempo de amores lúcidos.
O segundo amor é uma melodia,
Que toca firme, sem melancolia.
Na harmonia, a lembrança serena,
De um amor que é o grande poema.
E nas noites compartilhadas, ao pensar,
O coração se aquece, a celebrar.
Os momentos vividos, tão intensos,
O segundo amor, sentimentos imensos.
Cada verão traz de volta a chama,
Do amor que agora é a trama.
Nos invernos frios, a certeza,
Do calor do segundo amor, a fortaleza.
Mesmo que a vida siga adiante,
O segundo amor é sempre vibrante.
No fundo da alma, um tesouro crescente,
O segundo amor, eternamente presente.
É a lembrança que sempre persiste,
O segundo amor, que nunca desiste.
Na jornada da vida, o amparo,
De um amor que é forte e claro.
E assim, no ciclo eterno da existência,
O segundo amor é a resiliência.
Do que significa amar e crescer,
Do que significa viver e renascer.
E em cada nova aurora, a confiança,
De um amor que traz a bonança.
O segundo amor, raiz robusta,
Que na alma, para sempre, justa.
Assim, o coração se renova,
O segundo amor, que aprimora.
Nos gestos maduros, na memória fiel,
O segundo amor, doce e leal.