Na brisa suave de um fim de tarde,
O primeiro amor surge, invade.
Olhares tímidos, sorrisos discretos,
Corações batendo, sonhos abertos.
Nas mãos entrelaçadas, a descoberta,
O calor suave, a promessa certa.
Cada palavra dita, um tesouro,
Em cada silêncio, um sonoro coro.
Os dias passam como um doce sonho,
Em cada momento, um novo risonho.
Os olhos brilham com nova luz,
Na simplicidade, o amor conduz.
É um sentimento puro, cristalino,
Que floresce no peito, tão divino.
Cada toque, um arrepio,
Cada abraço, um novo cio.
A lua testemunha as promessas feitas,
As estrelas guardam as palavras perfeitas.
No primeiro beijo, um universo,
No primeiro amor, o mais belo verso.
Mesmo que o tempo passe e mude,
O primeiro amor sempre acude.
No coração, um lugar especial,
O amor primeiro, sempre imortal.
Na brisa suave de um fim de tarde,
O primeiro amor surge, invade.
Olhares tímidos, sorrisos discretos,
Corações batendo, sonhos abertos.
Nas mãos entrelaçadas, a descoberta,
O calor suave, a promessa certa.
Cada palavra dita, um tesouro,
Em cada silêncio, um sonoro coro.
Os dias passam como um doce sonho,
Em cada momento, um novo risonho.
Os olhos brilham com nova luz,
Na simplicidade, o amor conduz.
É um sentimento puro, cristalino,
Que floresce no peito, tão divino.
Cada toque, um arrepio,
Cada abraço, um novo cio.
A lua testemunha as promessas feitas,
As estrelas guardam as palavras perfeitas.
No primeiro beijo, um universo,
No primeiro amor, o mais belo verso.
Mesmo que o tempo passe e mude,
O primeiro amor sempre acude.
No coração, um lugar especial,
O amor primeiro, sempre imortal.
Nos caminhos da vida, as memórias,
São pedaços de antigas histórias.
O perfume das flores, um lembrete,
Do amor que nunca se esquece, sempre enfeite.
Nos parques, os bancos vazios,
Guardam segredos de encontros tardios.
As risadas ecoam, fantasmas gentis,
De um tempo em que éramos mais felizes.
O primeiro amor é como uma canção,
Que toca suave, sem direção.
Na melodia, a lembrança querida,
De um amor que foi a grande partida.
E nas noites solitárias, ao pensar,
O coração se aquece, a recordar.
Os momentos vividos, tão intensos,
O primeiro amor, sentimentos imensos.
Cada verão traz de volta a chama,
Do amor que, um dia, foi a trama.
Nos invernos frios, a saudade,
Do calor do primeiro amor, a verdade.
Mesmo que outros amores venham,
O primeiro amor sempre se mantém.
No fundo da alma, um tesouro guardado,
O primeiro amor, eternamente amado.
É a lembrança que nunca se apaga,
O primeiro amor, chama que se propaga.
Na jornada da vida, a inspiração,
De um amor que marcou o coração.
E assim, no ciclo eterno da existência,
O primeiro amor é a essência.
Do que significa amar e viver,
Do que significa sentir e ser.
E em cada nova aurora, a esperança,
De um amor que traz sempre bonança.
O primeiro amor, raiz profunda,
Que na alma, para sempre, inunda.
Assim, o coração nunca esquece,
O primeiro amor, que enobrece.
Nos gestos simples, na memória fiel,
O primeiro amor, doce e cruel.