Vou fugir para aquele moinho.
Lá venta e eu corro, não quero voltar
Posso sentar e esquecer do que abomino
Até escrever e fingir que posso ficar
Naquele moinho eu me deito quietinho
Mesmo com as palhas ásperas onde eu vá me deitar
Me sinto seguro, protegido do escuro
Mas sempre vejo que não é meu lugar