Um ser que não se deve confiar, do tipo de manipular, lhe fazer fantasiar, seus desejos sujos realizar, lhe pondo em um altar, pelo toque ardente à faz implorar. Através do pecado te hipnotizar, nutrir-se de sua alma, seu belo corpo, até você acordar, e em posse dele se encontrar.
A tentação em sua encarnação, o menino age na escuridão, olhar Antártico, dotados de vazio, assassinando laços em oblívio. Têm posse dos fios, sabe o que fazer, definindo os passos das marionetes sob as linhas do prazer. Odeia aparecer, recusa ser notado, persuade as almas ao pecado, mais um corpo usado , mais um corpo descartado.
Não desconfie, não pense, apenas mexa-se, o satisfaça, deixe-o tocar seu espírito através da carcaça. Se acabe, brinque com esta máscara humana, revele sua face profana, antes que seja atirada à lama, incinere esta cama.
Grite, diga que este toque é o que mantém sua vida, em teu jardim ele é a fruta proibida, aquela que lhe leva à pecar, no final, tu serás outra marionete à descartar. Desejo incansável, maníaco, em teu cosmos será caos, o garoto demoníaco.