Flávio.Queiroz

DA MULHER, VÍTIMA DO ESTUPRADOR (CRÍTICA SOBRE O TEMA)

Há na estrada da vida anomalias sexuais, entre elas, a do homem, com apetite sexual aguçado, com fortes impulsos sexuais, descamba para o desequilíbrio, buscando o gozo sexual, estupra a mulher à vista, seja ela bonita, ou não, branca, ou não, rica, ou não, mais adolescentes, o que lhe importa é a satisfação do gozo sexual.

            

Ante este cenário provocado pelo maluco, o deputado federal, Sóstenes Cavalcante, do PL-RJ, apresentou projeto de lei que equipara o aborto a homicídio.

 

Ainda, aumenta a pena máxima do crime de aborto para 20 anos à estuprada que realizar o procedimento a partir de 22 semanas de gestação.

            

Bastante estranho:  a coautora do projeto de lei é a deputada Júlia Zanatta, mulher passível, também, de estupro.

            

Diz o Presidente da Câmara dos deputados, o deputado Lira, que o projeto de lei ainda não foi aprovado. Aprovado, ou não, já foi vetado pelas mulheres, a sanção de uma, ou mais mulheres, configura insanidade.

           

33 deputados assinaram o mencionado projeto.

           

A mulher, vítima de estupro, à luz do projeto, que realiza o sobredito procedimento a partir de 22 semanas de gestação, é uma homicida, podendo ser condenada com pena, muito superior à do seu estuprador.

           

Assim, não há vítimas, ambos são criminosos, ou, as vítimas, são autoras dos crimes.

 

PT. PL.

         

Nas próximas eleições, o voto generalizado da mulher, com o do masculino solidário (não votando em nenhum deputado e senador do PL), bem poderia expulsar do Congresso Nacional este PL. que deseja, a mulher, vítima de estupro, torná-la homicida. É, sem dúvida, uma maluquice legislativa.

           

A Mulher, é a perpetuação da espécie humana. A sua ausência, o mundo, um deserto seria.  A sua proteção é imprescindível.

           

Ademais, a mulher é uma das formas de vida mais bela do mundo que Deus já criou. Por esta e outras razões, a minha igreja é Deus, sem o dízimo, ou, sem o dinheirinho do pão, depositado no cofre da igreja católica.