Não bastassem as lutas cotidianas,
As dores que já nascem conosco,
A dor emocional sangra e grita,
Em pele e sangue de feroz animal.
Sem piedade e sem abrigo,
A dor rasga até a alma,
Arde o peito tira a calma,
Parece até castigo!
Aquele que em mim proferiu o mal,
Só encontrou bem, apesar da ferida descomunal,
E desejo que um dia não sinta também,
As sombras pousarem em si, amém!