Oh lua tão solitária lá em cima
Branca e reluzente
Calada, e com o silêncio rima
Tocando a alma da gente
Com pinceladas de ilusão
E neste isolamento intermitente
Ora inteira, ora meia, na escuridão
Deita soberana na rua
Emoldurando a solidão
Da noite nua
E do nostálgico coração...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
01/04/2013, 21’33” - cerrado goiano
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Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol, poeta do cerrado
Ainda que haja noite no sentimento, vale a pena esperar o amanhecer no coração...
Se a lua uiva na sua noite, silencie para que o sol possa amanhecer...