Na voraz alvorada Pega a estrada audaz De chão de azulejo Com o desejo no coração Para buscar o sonho No risonho amar Com a alma tangente Na reluzente calma Com o belo rompante No brilhante paralelo Com o sinal bem aberto E desperto no sagrado sal Entre as rupestres cores E os valores campestres Intrincados na luz do sol Com o paiol que o seduz