Amar é uma fonte de alegria, de pertencimento, de elocubrações, encontros e tantas outras palavras que me faltam. O amor se aprende fazendo, se aprende amando, mas amar não se coaduna com aprisionamento.
Somos eternamente aprendizes desse sentimento e sempre estamos descobrindo formas diferentes de amores, assim como nos confundimos com amores falsos, permeados pela posse do outro, de artimanhas que nos afastam desse sentimento e nos remetem a profundos descaminhos...
Amar é necessário, é vital, seja qualquer forma de amor. Ama-se a um filho, ama-se a um irmão, ama-se a uma mulher. Antes devemos amar a nós mesmo, para podermos buscar novos amores, consolidando nossa relação com o ente desejado. Existem várias formas de amor! O amor como posse é um amor distorcido, ainda que amor. Uma pessoa que assim ama, mostra insegurança e despreparo para o amor.
O amor tem que ser doação, tem que querer o bem daquele(a) a quem se ama... Motiva a necessidade de proteção, manifestando-se de diferentes formas: amor materno ou paterno, amor fraterno, amor platônico, amor pela natureza, amor físico e tantas outras formas de amar que nos acompanham pela vida. Várias formas de amor se expressam de maneiras diferentes.
Amor é afeição, é desejo, é paixão. É querer ficar, estar sempre com a pessoa amada! É felicidade sua e do outro, da pessoa amada. O amor é generoso, não tem medo, tem que ser cultivado amiúde.
Amar é um arrebatamento. É, muitas vezes, sofrer. Não amar é sofrer mais!