Na esteira dos astros Os rastros de poeira Marcam bem as viagens Que as miragens traçam Pelo sublime universo Do reverso sem apelo Que a conduz de vera Pela primavera de luz Com a expressão noturna Na soturna confissão Com o amor pleno no elo Do paralelo do esplendor Para andar no degredo Sem medo de vagar Com o vento do astral Que sopra o surreal alento